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BRAZLÂNDIA

Autor: Ronaldo Ivan da Cruz Mesquita

 

Brazlândia, tu tens a paz,

Que nenhuma cidade dá,

Que nenhuma cidade tem.

Teu espelho d'água,

só reflete a calma,

E o sonho de ser feliz.

O vento a mover tuas águas,

No suave entardecer,

nos leva a te amar,

E somente a te querer.

Quando o sol está a se por,

A doirar o horizonte,

Faz-me sonhar e sorrir.

Transporta-me ao sublime,

Suspiro profundo e aliviado.

És a chama que dá a vida,

És o brilho dos meus olhos.

O seio da bondosa mãe,

Feliz a amamentar.

O colo da doce amada.

És a vontade de viver.

Brazlândia como é bom te amar.

 

Poema em homenagem a Brazlândia-DF, por amá-la muito.

Poesia publicada no livro "Poemas e o Poeta" no prelo, em 1997. O autor.

 

SE EU FOSSE...

Autor: Ronaldo Ivan da Cruz Mesquita.

Se eu fosse o vento,

Queria andar a todo canto.

Afagar os cabelos da morena,

Da criança ser o acalanto.

 

Queria ser a brisa amiga,

Levar ao rosto a paz,

Queria amar a todos,

Ser feliz até demais.

 

Queria pelo mundo andar,

Levando alegria, compreensão.

E fazer feliz todo coração.

 

Queria ser a musa dos encantos,

Dos cantos, dos sonhos de cada um.

Ser o amor, a paz, menos o pranto.

 

Poesia publicada no livro "Poemas e o Poeta" no prelo, em 1997. O autor.

Esse poema foi escrito em 1980, na comemoração das atividades da semana do normalista, onde foi classificado em 1º lugar na categoria poesias.

 

SOFIA

Autor: Ronaldo Ivan da Cruz Mesquita

 

Se a procura não for pela verdade,

E se para procurar só uso o coração.

Perguntas, respostas, nada adianta,

Pra saber também sei! Uso a razão.

 

Que versa em prosa ou em canto,

Encontrar felicidade plena com ardor.

Buscar na satisfação e no real desejo,

Seja no sorriso, pranto ou na dor.

 

É curiosa essa busca tão incessante,

A sede d' alma em saber bem mais.

Sempre querer a luz, as trevas jamais.

 

Como o amanhã primaveril e bela,

Irrompe minh' alma sedenta de saber.

E encontro em você, meu bem querer.

 

Poesia publicada no livro "Poemas e o Poeta" no prelo, em 1997. O autor.

Poema escrito durante o 4º semestre, no curso de pedagogia, quando em momentos de reflexão na matéria de filosofia.

 OBS: "A cópia de qualquer obra literária sem a devida autorização é crime".